Imagem da frente da Carta de Couto concedida por D. Afonso Henriques em 1161 ao Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, das terras que lhe são atribuídas.
Torre do Tombo - Documento PT-TT-GAV-7-3-38_m0002
“Simples e poderoso na sua cantaria de granito de grão fino, podendo servir de exemplo da arte cisterciense, este pequeno mosteiro testemunha, simultaneamente, o inicio e o fim da ordem cisterciense em Portugal: o principio, por ter sido o primeiro ou um dos primeiros mosteiros lusitanos da Ordem de Cister, recém-chegada da Borgonha; a fase final, por ter sido o ultimo a ser alvo de alargamento e reconstruído, nos séculos XVII e XVIII. Em 1834, a expulsão das ordens religiosas representou o fim da presença cisterciense, longa de quase sete séculos e o principio de um processo de ruina …”
W.O. in "O Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões", editado pela Associação dos Amigos do Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, 2015
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